ARTIGO: Dependência química

A internação compulsória para dependentes químicos é um tema delicado e controverso que tem gerado muitas discussões na sociedade. Muitas pessoas defendem que essa medida é necessária para proteger a saúde e integridade dos dependentes químicos, enquanto outros argumentam que se trata de uma violação dos direitos humanos e da dignidade da pessoa.

No entanto, é importante ressaltar que a internação compulsória não deve ser vista como uma solução definitiva para o problema da dependência química. Ela deve ser encarada como uma medida extrema, a ser adotada apenas em casos em que a vida do dependente ou de terceiros estejam em risco iminente.

É fundamental que a internação compulsória seja realizada em instituições adequadas, com equipe multidisciplinar e estrutura para oferecer um tratamento eficaz e humanizado. Além disso, é essencial que haja um acompanhamento individualizado de cada caso, levando em consideração as particularidades e necessidades de cada paciente.

É responsabilidade de todos os entes da federação e da sociedade civil contribuir para a implementação de políticas públicas eficazes para o tratamento da dependência química. Isso inclui a criação de projetos e instituições sérias, com capacidade de acolher e oferecer suporte aos dependentes em seu processo de recuperação.

Portanto, em vez de radicalizar e impedir a internação compulsória com base em argumentos puramente ideológicos, é necessário buscar soluções práticas e eficazes para ajudar aqueles que estão lutando contra a dependência química. Somente através de um trabalho conjunto e comprometido será possível oferecer uma verdadeira ajuda aos dependentes e suas famílias. Dependência química.

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A internação compulsória para dependentes químicos é um tema delicado e controverso que tem gerado muitas discussões na sociedade. Muitas pessoas defendem que essa medida é necessária para proteger a saúde e integridade dos dependentes químicos, enquanto outros argumentam que se trata de uma violação dos direitos humanos e da dignidade da pessoa.

No entanto, é importante ressaltar que a internação compulsória não deve ser vista como uma solução definitiva para o problema da dependência química. Ela deve ser encarada como uma medida extrema, a ser adotada apenas em casos em que a vida do dependente ou de terceiros estejam em risco iminente.

É fundamental que a internação compulsória seja realizada em instituições adequadas, com equipe multidisciplinar e estrutura para oferecer um tratamento eficaz e humanizado. Além disso, é essencial que haja um acompanhamento individualizado de cada caso, levando em consideração as particularidades e necessidades de cada paciente.

É responsabilidade de todos os entes da federação e da sociedade civil contribuir para a implementação de políticas públicas eficazes para o tratamento da dependência química. Isso inclui a criação de projetos e instituições sérias, com capacidade de acolher e oferecer suporte aos dependentes em seu processo de recuperação.

Portanto, em vez de radicalizar e impedir a internação compulsória com base em argumentos puramente ideológicos, é necessário buscar soluções práticas e eficazes para ajudar aqueles que estão lutando contra a dependência química. Somente através de um trabalho conjunto e comprometido será possível oferecer uma verdadeira ajuda aos dependentes e suas famílias.

Carlos Senna
Assessor especial da Presidência
da Finep e ex-presidente do ICTIM

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