Braskem celebra Dia Internacional da Mulher com reflexão sobre equidade de gênero na indústria

Companhia vem obtendo resultados expressivos para tornar o ambiente de trabalho mais diversificado, além de implementar ações ligadas ao empoderamento feminino na indústria

Cada vez mais, a Braskem tem se preocupado em proporcionar um ambiente diversificado, inclusivo, seguro e livre de preconceitos, onde seus colaboradores possam ser respeitados, acolhidos e tratados de maneira igualitária sendo quem eles são.

Construir um espaço mais amplo nessa linha é um desafio e, ao mesmo tempo, um compromisso constante que a companhia vem desenvolvendo por meio de programas e outras iniciativas que visam aumentar e incluir mais mulheres e pessoas negras, por exemplo, em um setor historicamente ocupado majoritariamente por homens.

Neste mês em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, a empresa reflete sobre os resultados já conquistados com a promessa de impulsionar ainda mais a diversidade, equidade e inclusão nos próximos anos. Graças ao Programa DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), que atua nas frentes de Equidade de Gênero, LGBTQIA+, Raça e Etnia, Pessoas com Deficiência (PCD) e cenário Socioeconômico, em 2022, a Braskem conseguiu alcançar a presença de 34,2% de mulheres nos postos de liderança da companhia. Até 2030, a empresa quer aumentar essa parcela para ter 45% de mulheres nas mesmas ocupações.

Barbara Sá, 41 anos, é Gerente de Automação nas unidades de Duque de Caxias-RJ e em São Paulo e atua há 17 anos na Braskem. Ela conta que a cultura da Braskem sempre foi algo que a fez ter muito orgulho em trabalhar na empresa. “A cada dia que passa, temos mais iniciativas para fazer da Braskem um ambiente acolhedor, com segurança psicológica para trazermos nossas ideias e sem preconceitos. No início da minha carreira, esbarrei com alguns preconceitos velados, mas justamente por conta do compromisso com a construção de uma cultura mais diversa e igualitária, sempre me senti à vontade com meus líderes para ir direcionando a minha carreira”, declara.

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Ela explica que, inclusive, quando engravidou teve todo apoio de sua equipe, principalmente, por ser uma gravidez de risco. “Me senti acolhida no meu momento de maior fragilidade e tive toda tranquilidade necessária para vivenciar minha maternidade. Hoje, mesmo com todos os desafios em conciliar a vida pessoal com a vida profissional, me sinto muito realizada por ter assumido há um ano a gerência da Automação da Regional Sudeste”.

Apesar dessa experiência bem-sucedida, ela admite que ainda há desafios no mercado para a entrada de mulheres nos postos de liderança. “Existe um viés inconsciente de que mulheres não são capazes de liderar ou que preferem trabalhos administrativos ao invés do ambiente industrial. Parece clichê, mas a verdade é que muitas vezes o exemplo que temos e a falta de representatividade na indústria, faz com que outras mulheres não sintam interesse por conhecer a realidade industrial. Ainda precisamos nos aproximar das escolas técnicas e universidades para mostrar que somos capazes de vivenciar essa experiência profissional, sem deixar de lado a vida pessoal, inclusive, quando se tem filhos e, neste caso, é importante que exista uma rede de apoio e uma modalidade de trabalho flexível que nos auxilie a equilibrar a vida profissional da pessoal”.

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Barbara acredita que programas de diversidade, equidade e inclusão contribuem, e muito, para a construção de um ambiente de trabalho mais justo e igualitário. “Para isso ser possível, muitas ações precisaram ser tomadas ao longo do tempo para que o ambiente industrial propiciasse maior acolhimento para as mulheres. Criação de banheiros femininos na área industrial, vagas no estacionamento e uniformes para gestantes, sala para lactantes, extensão do auxílio creche para 42 meses, implantação do trabalho flexível para algumas áreas, entre outras ações”.

Além do programa interno de Diversidade, Equidade e Inclusão e de integrar, neste ano, pela terceira vez consecutiva, o Índice Bloomberg de Igualdade de Gênero (GEI – Gender Equality Index), que avaliou as práticas e políticas relacionadas a gênero de 620 empresas de capital aberto, a Braskem também desenvolve projetos nas comunidades do entorno onde está presente, como o Empreendedoras Braskem, que capacita mulheres que empreendem ou têm o desejo de empreender, impulsionando seus negócios e o empoderamento feminino. Neste ano, 484 empresas do mundo todo integram o Bloomberg Gender-Equality Index e apenas 16 delas são brasileiras.

“O Dia Internacional da Mulher é um momento oportuno para a reflexão sobre a importância da equidade e da diversidade de gênero na indústria, além de promover o empoderamento feminino, reconhecer as realizações das mulheres, combater o preconceito e assumir sua responsabilidade social”, declara Sylvia Tabarin, Gerente de Relações Institucional da Braskem no Sudeste. “Nossa companhia incentiva e promove a participação da presença feminina em posições de liderança, pois acredita que é um diferencial na empresa, e ajuda a criar uma cultura organizacional mais diversa e inclusiva, onde todos se sentem valorizados e representados”, completa.