Jornal Capital

Estado cria selo para identificar produtos da Região Serrana

Para ajudar a reconstrução da Região Serrana, após a tragédia das chuvas de janeiro, foi lançado dia 5, o selo “Feito na Serra Carioca”, para caracterizar produtos da região. A ideia do projeto é ajudar a população a identificar estes produtos e estimular o consumo solidário. O lançamento aconteceu no Encontro de Negócios de Turismo da Região Serrana, realizado no Palácio do Itamaraty. O selo também estará estampado em materiais de propaganda. Junto à logomarca, virão frases como: “Aqui tem produtos da Serra Carioca. Compre e ajude a reconstruir o futuro de milhares de famílias” ou “Juntos para recomeçar. Compre produtos da Serra Carioca”. De acordo com a subsecretária de Comércio e Serviços, Dulce ngela Procópio, a adesão ao selo será voluntária.

Gasto médio das famílias supera renda em 53% dos lares

A Pesquisa Tendências do Consumidor, divulgada nesta segunda-feira (9) pela Associação Paulista de Supermercados (Apas), mostra que 53% das famílias brasileiras tiveram em 2010 um gasto mensal acima da renda média do mesmo período. A pesquisa foi elaborada pelas empresas Nielsen e Kantar WorldPanel com uma amostra de 8.200 lares de todas as classes sociais, em cidades acima de 10 mil habitabtes. Pela primeira vez na série histórica iniciada em 2006, o gasto médio superou a renda, com um endividamento médio de 1%.

Internet banda larga é campeã de reclamações na Anatel

As reclamações contra as operadoras de telecomunicações feitas à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tiveram um forte aumento em fevereiro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2010. De acordo com os últimos dados publicados pela Anatel, foram registradas 153,7 mil queixas, 35,7% superior às 113,2 mil realizadas em fevereiro do ano passado. As reclamações sobre internet banda larga foram as que mais cresceram. Saltaram de 15,06 mil reclamações em fevereiro do ano passado para 24,2 mil este ano - um salto de 60,8%. O serviço de TV por assinatura também teve forte elevação: foram de 5,52 mil queixas em 2010 para 8,18 mil, um aumento de 48,1%. Sobre telefonia fixa, as queixas subiram 38,3% - de 38,2 mil em fevereiro de 2010 para 52,8 mil - e na telefonia móvel o crescimento foi de 26% - as queixas passaram de 51,7 mil para 65,4 mil este ano.

UERJ-Caxias deve começar a funcionar no centro até março

O secretário Alexandre Cardoso garantiu que o Restaurante Popular não será fechado (Foto: Marcelo Cunha)A Faculdade de Educação da Baixada, vinculada à UERJ e que funciona no bairro Vila São Luiz, em Duque de Caxias, deverá estar funcionando no centro até março de 2012, junto ao Restaurante Popular. A informação foi prestada pelo Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Alexandre Cardoso, em entrevista ao Capital. “O projeto ainda está em estudos. Nossa intenção é iniciar as obras entre agosto e setembro”, disse Cardoso. Segundo ele, sem citar números exatos, as obras, que serão custeadas pela Faperj-Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, deverão se situar entre R$ 4,5 e R$ 5,5 milhões.

BC vai controlar transferências acima de R$ 1 milhão

As transferências entre instituições financeiras de valores superiores a R$ 1 milhão deverão ser liquidadas em sistema operado pelo Banco Central (BC), segundo circular editada (6) e publicada na edição de segunda-feira (9) do Diário Oficial da União.

Petrobras vai ampliar a participação na produção do etanol

Foto: Banco de ImagensA Petrobras vai aumentar a participação da estatal na cadeia de produção de etanol. A empresa é hoje responsável por 5% de toda produção do país e pretende aumentar essa parcela para 15% até o fim do governo de Dilma Rousseff. A informação foi dada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, após se reunir com a presidenta no Palácio da Alvorada, na sexta-feira (6). O objetivo do governo é que a Petrobras possa, cada vez mais, influenciar na formação do preço do biocombustível. “Adotamos a política de uma presença mais agressiva da Petrobras na produção de etanol. Com esse aumento na participação, a Petrobras se transforma definitivamente em um regulador eficiente do fornecimento e dos preços do etanol”, explicou o ministro.

Gasto médio das famílias supera renda em 53% dos lares

A Pesquisa Tendências do Consumidor, divulgada nesta segunda-feira (9) pela Associação Paulista de Supermercados (Apas), mostra que 53% das famílias brasileiras tiveram em 2010 um gasto mensal acima da renda média do mesmo período. A pesquisa foi elaborada pelas empresas Nielsen e Kantar WorldPanel com uma amostra de 8.200 lares de todas as classes sociais, em cidades acima de 10 mil habitantes. Pela primeira vez na série histórica iniciada em 2006, o gasto médio superou a renda, com um endividamento médio de 1%.

Segundo o estudo, a renda mensal média nacional em 2010 foi de R$ 2.146, enquanto o gasto foi de R$ 2.171. A pesquisa mostra que, em relação ao ano de 2009, os gastos mensais apresentaram alta de 16%, enquanto a renda média subiu 13%. O levantamento foi feito por meio de questionário aplicado em julho de 2010. A Apas aponta que a maior oferta de crédito impulsionou o consumo das famílias no ano passado. “O consumidor vislumbrou uma estabilidade econômica e viu oportunidades para ter acesso a itens que nunca teve”,avaliou o diretor de Economia e Pesquisa da entidade, Martinho Paiva. "O desejo de consumo, aliado à oferta de financiamentos, fez com que o consumidor se embebedasse no crédito", acrescentou.

A associação acredita, porém, que em 2011 volte a ocorrer um equilíbrio entre gastos e renda e que a oferta maior de crédito não trará consequencias negativas ao consumidor. A Apas aposta ainda que o aumento dos juros pelo Banco Central (BC) e as recentes medidas adotadas pelo governo diminuirão o crescimento do consumo. O presidente da entidade, João Galasse, acredita que a renda continuará a crescer em 2011, ainda que em um ritmo menor, o que ajudará nesse equilíbrio.

Carnaval provocou redução da atividade industrial em março

Foto: Valter Campanato ABrA maioria dos indicadores industriais tiveram desempenho negativo no mês de março, em relação a fevereiro, de acordo com pesquisa divulgada segunda-feira (9) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). As razões da retração são atribuídas ao feriadão do carnaval, que este ano caiu em março, embora os dois meses tenham tido 20 dias úteis, cada. Comparativamente a fevereiro, a pesquisa Indicadores Industriais revela que o faturamento real caiu 5,2%, as horas trabalhadas foram 2,4% menores, a utilização da capacidade instalada (UCI) baixou de 83,4% para 82,4%, retornando a nível de março do ano passado, e o emprego manteve-se estável, com ligeira queda de 0,1%.

Estado apresenta Plano de Desenvolvimento para Norte e Noroeste

Foto: Banco de imagensO secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, apresentou esta semana, as conclusões do estudo sobre o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e do Noroeste do Estado, durante evento realizado no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, na Assembleia Legislativa (Alerj). O evento, promovido pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado Jornalista Roberto Marinho, da Alerj, foi aberto pelo presidente daquela Casa, deputado Paulo Melo. Na ocasião, ele informou que o Rio oferece hoje um cardápio variado de investimentos de mais de US$ 180 bilhões até 2013, dentre os quais ele destacou a instalação de uma siderúrgica em São João da Barra e o megaprojeto do empresário Eike Batista, no Porto do Açú. Ele disse esperar que o governo ofereça subsídios para o desenvolvimento daquelas regiões. “É a interiorização do progresso”, enfatizou.

Tombini: “Fluxo intenso de capital estrangeiro dificulta combate à inflação”

Foto: Antanio Cruz ABrA maior intensidade da entrada de capital estrangeiro no Brasil traz desafios no combate à inflação, na avaliação do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, que participou de audiência pública na Câmara dos Deputados, no último dia 5. Para o presidente do BC, o fluxo intenso de capital para o Brasil serve de “combustível” para a expansão rápida do crédito, em um momento em que é necessário o crescimento moderado. Tombini disse que o aumento intenso da entrada de capital também gera impactos nos preços de ativos e no câmbio. Ele enfatizou, entretanto, que o Brasil precisa de investimentos estrangeiros e está aberto ao capital externo, mas é preciso atenção quanto à intensidade.

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