Alerj obriga custódia de agentes mulheres em unidades femininas
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A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou em segunda discussão, na quinta-feira (1/7), o projeto de lei 2.131/16 para garantir que as jovens internadas nas unidades femininas do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) tenham a custódia e vigilância feita por agentes mulheres.
A medida segue para o governador Cláudio Castro, que tem até 15 dias úteis para decidir pela sanção ou veto.
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A medida não impede que agentes do sexo masculino possam desempenhar funções técnicas e administrativas.