Parque já não comporta novas empresas

Além da BG, outras nove grandes companhias - Chemtech/Siemens, Dow, Braskem, Nalco, Technip, White Martins, Vallourec/Mannesmann, EMC2, e L’Oreal (empresa de cosméticos) também pretendem instalar centros de pesquisa no Rio de Janeiro. Para viabilizar os projetos, o Governo do Estado e a Prefeitura do Rio de Janeiro estão negociando com o Exército Brasileiro a aquisição da Ilha do Bom Jesus. Com cerca de 200 mil m2, a ilha localiza-se no interior da Baía de Guanabara, dentro da Vila Militar do Fundão. Cerca de 50 mil metros quadrados deverão ser ocupados pela GE e o restante será distribuído para as demais empresas interessadas.

 

Diante da grande procura, o Parque Tecnológico tornou-se pequeno. Da área total de 350.000 m2 pertencente ao parque, restam apenas 10.179 m2,, que estão em fase de licitação para instalação de três empresas. Dez grandes companhias - BG Brasil, Chemtech/Siemens, Dow, Braskem, Nalco, Technip, White Martins, Vallourec/Mannesmann e EMC2,, além da L’Oreal (empresa de cosméticos) – aguardam na fila para instalação de centros de pesquisa em área próxima ao parque.

 

O presidente da BG Group, Robert Wilson, informou que, até 2020, o Brasil vai responder por 30% da produção do grupo. O BG Group explora, produz e comercializa gás natural e petróleo em mais de 25 países. A BG Brasil tem matriz na cidade do Rio de Janeiro e filiais em Macaé e em Santos (SP). Na Bacia de Santos, a empresa tem participação em cinco blocos e é parceira da Petrobras na exploração.

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