Alerj abre inscrição para terceira edição do Prêmio Paulo Freire

Premiação é concedida a professores que se destacam em sua atuação em sala de aula.

A Assembleia Legislativas do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) abriu inscrição, nesta terça-feira (18/10), por meio da Comissão de Educação, para a terceira edição do Prêmio Paulo Freire, que reconhece iniciativas pedagógicas de docentes do Rio de Janeiro, de escolas e universidades públicas no estado e educação popular.

O prêmio foi criado em 2018 e homenageia um dos maiores educadores do país - autor da "Pedagogia da Libertação" -, referência mundial na área e patrono da Educação brasileira. Desde a primeira edição já foram reconhecidas 107 estratégias pedagógicas.

Este ano, os projetos poderão ser inscritos em 10 categorias, são elas: Projeto Político-Pedagógico; Experiência Pedagógica no Ensino Fundamental; Experiência Pedagógica na Modalidade Educação Especial, na perspectiva inclusiva; Experiência Pedagógica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos; Experiência Pedagógica no Ensino Médio; Experiência Pedagógica no Ensino Técnico (Integrado, Concomitante e/ou Subsequente); Experiência Pedagógica no Ensino Superior; Experiência Pedagógica no Ensino a Distância; Experiência Pedagógica na área de Ciência e Tecnologia; Experiência Pedagógica na área da Educação do Campo ou diferenciada (indígena, quilombola e caiçara); e Experiência Pedagógica na área da Educação Popular.

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Os interessados podem conferir o edital e fazer a inscrição via formulário online até o dia 9 de novembro. A análise e seleção dos projetos será feita por uma banca e o resultado final será anunciado no início de dezembro, quando também haverá uma cerimônia de premiação.

“Este prêmio é uma reverência a um dos grandes exemplos da educação brasileira e um reconhecimento necessário aos profissionais que se dedicam diariamente pela construção do conhecimento em sala de aula e fora dela. Em um contexto de ataques frequentes à educação pública, de desprezo à Ciência e ao conhecimento, poder reconhecer as estratégias pedagógicas de professores é um ato de resistência”, disse Serafini, presidente da Comissão de Educação da Alerj.

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