Firjan Caxias quer discutir mais a infraestrutura do Pólo Gás-Químico
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Ao tomar posse este ano na presidência da Firjan de Duque de Caxias, Silvio Carvalho colocou como meta de seu mandato a questão da infraestrutura do Pólo Gás-Químico do município. O Conselho Empresarial da Representação Regional da Federação busca melhorias na região há 15 anos. Em 2011, os debates por buscas de soluções para os problemas do Pólo serão ampliados, anunciou a entidade, que pretende promover reuniões com autoridades estaduais e federais. O Pólo representa 70% da arrecadação do município de Duque de Caxias com um PIB de R$ 11,55 bilhões.
Por dia, 20 mil pessoas circulam pela região. No entanto, mesmo com a grande representatividade, possui apenas uma via de acesso, a Av. Fabor, o que leva a perda de arrecadação pelo não escoamento da produção das empresas. De acordo com estudo realizado pela Associação de Empresas de Campos Elíseos - ASSECAMPE, os principais problemas do Pólo são a ausência de iluminação na Av. Fabor, a inexistência de rotas alternativas de entrada e saída, ou seja, não existe rota de fuga em caso de sinistro e, ainda, a sinalização deficiente e falta de faixa de segurança. Além da pavimentação precária da via o que dificulta o trafego dos veículos que, em sua maioria, transportam produtos químicos de alta periculosidade.
Outro projeto coordenado pela Firjan em 2011 será o "Mapeamento da Cadeia Produtiva de Petróleo, Gás e Petroquímica no município de Duque de Caxias". O estudo tem o objetivo de caracterizar a estrutura e o funcionamento do Pólo Produtor de Caxias. O objetivo é atrair os empreendimentos de apoio à competitividade do segmento, levantando as potencialidades da região. O Mapeamento levará em conta a área de influencia da Reduc quanto a dados econômicos, produção, pessoal ocupado e infra-estrutura. Além disso, também irá tratar de aspectos sociais, ambientais e de capacitação de mão-de-obra.