Programa Casa da Gente é apresentado em Fórum da Construção Civil promovido pela Firjan

Reunião para tratar das políticas públicas criadas pelo Governo do Estado para habitação aconteceu nesta terça (26), no Centro do Rio

O subsecretário de Habitação da Secretaria de Infraestrutura e Obras, Allan Borges, representou o secretário da Pasta, Rogério Brandi, na reunião do Fórum Setorial da Construção Civil promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), na terça-feira (26).

O encontro, idealizado para debater soluções que ampliem a produtividade e a competitividade das empresas do ramo neste novo momento da economia e da construção civil no estado, aconteceu na sede do órgão, no Centro do Rio.

A convite da instituição, o gestor explanou as ações que estão sendo desenvolvidas pelo Programa Casa da Gente, criado para melhorar o conceito de habitabilidade do estado em três frentes: a construção de 50 mil moradias populares em cinco anos; a reforma de condomínios com mais de uma década de construção e assistência técnica para moradias insalubres em comunidades da Baixada e da capital fluminense.

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“É uma satisfação muito grande poder dialogar com a Firjan, instituição que contribui para o desenvolvimento econômico e social do Rio de Janeiro, em todas as esferas. Entre os inúmeros resultados que o Casa da Gente trouxe, o reaquecimento da construção civil, com certeza, é um dos mais importantes. E isso foi levado em consideração pelo governador Cláudio Castro quando nos confiou essa missão”, declarou o subsecretário.

Entre os dados apresentados durante o Fórum, se destacam as unidades habitacionais já em processo de contratação pelo Programa Casa da Gente desde o seu lançamento, em setembro do ano passado: são 5.348 unidades habitacionais distribuídas entre a Baixada Fluminense (423), a capital (2.615), a região Centro-Sul (300), o Médio Paraíba (584), a Região Metropolitana (200), o Noroeste Fluminense (330), a Região Serrana (1126) e o Norte Fluminense (100).

Ainda de acordo com o gestor, a celeridade das ações do programa se justificam pelo déficit habitacional de quase 515 mil moradias em todo o estado, a vulnerabilidade social e ambiental geradas pela falta de habitabilidade e o passivo resultante do distrato de diversos conjuntos originalmente contratados pelo antigo programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.