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Síndrome Respiratória Aguda Grave

A Organização Mundial da Saúde monitora doenças com capacidade de se alastrar rapidamente de um país para outro, incluindo infecções que possam resultar em síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

Dentre os principais agentes etiológicos que resultam em SRAG, estão os vírus (influenza A, dengue, vírus sincicial respiratório, adenovírus, hantavírus e coronavírus), e outros agentes (pneumococos, outras bactérias, Legionella sp., leptospirose, etc.). O surgimento da pandemia de gripe ocasionada por um novo subtipo de vírus fez com que as populações e os profissionais de saúde se deparassem com novos desafios, no sentido de conter a rápida disseminação e realizar o tratamento. O objetivo é detectar precocemente os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e assim reduzir a ocorrência de formas graves e de óbitos, além de monitorar as complicações da doença e a ocorrência de surtos.

Considera-se casos suspeitos de SRAG, todos os indivíduos de qualquer idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre, tosse e falta de ar, acompanhadas ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais. Além disso, devem ser observados os seguintes sinais e sintomas: aumento da frequência respiratória (>25 rpm) e hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente. Atenção especial deve ser dada a essas alterações em pacientes com fatores de risco (gestantes, idosos, obesos, hipertensos, diabéticos, doenças auto imunes, cardiopatias, pneumopatias entre outras.

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